Pequenas

Revoluções

REV. é o início da revolução que é preciso — uma pequenas revolução – sem o susto da grandeza, mas com a confiança no poder das pessoas. No nosso caso, Pequenas Revoluções que sejam ponto de partida para novos caminhos mais sustentáveis e mais respeitadores do bem comum.

ver ao contrário

A palavra Revolução vem do latim e quer dizer “acto de revolver”. Com aquilo que temos, no sítio onde estamos, desenvolvemos projetos que pretendem “revolver” a forma de pensar, de estar e de viver das pessoas, das organizações e da sociedade. REV. é VER ao contrário, porque acreditamos em olhar para as coisas de uma outra perspetiva, em busca novas formas de ser e de viver.

o suficiente para todos para sempre.

Desenvolvemos projetos de mudança – económica, social, cultural, ambiental. Pela possibilidade de desenvolvimento de novos modos de vida, novos padrões mais sustentáveis, um mundo onde haja o suficiente para todos para sempre.

                         Pequenas

Revoluções

REV. é o início da revolução que é preciso — uma pequenas revolução – sem o susto da grandeza, mas com a confiança no poder das pessoas. No nosso caso, Pequenas Revoluções que sejam ponto de partida para novos caminhos mais sustentáveis e mais respeitadores do bem comum.

ver ao contrário

A palavra Revolução vem do latim e quer dizer “acto de revolver”. Com aquilo que temos, no sítio onde estamos, desenvolvemos projetos que pretendem “revolver” a forma de pensar, de estar e de viver das pessoas, das organizações e da sociedade. REV. é VER ao contrário, porque acreditamos em olhar para as coisas de uma outra perspetiva, em busca novas formas de ser e de viver.

o suficiente para todos
para sempre.

Desenvolvemos projetos de mudança – económica, social, cultural, ambiental. Pela possibilidade de desenvolvimento de novos modos de vida, novos padrões mais sustentáveis, um mundo onde haja o suficiente para todos para sempre.

agir sem medo

Promovemos o desenvolvimento local, o consumo local e o poder local no sentido da apropriação, do tomar o destino nas mãos. Como o Zé Mário Branco, acreditamos que é preciso deixarmos de ser o povo d’o respeitinho é muito bonito: que é preciso erguer a cabeça e deixar de ter medo, lutar pelo que queremos e precisamos, por aquilo que é fundamental para a felicidade de todos. É preciso avançar e contruir o mundo que desejamos. Não basta ironizar sobre injustiças e desigualdades com piadas entre amigos. 

inspirar
pequenas revoluções

Para as pequenas revoluções, dá-nos força ouvir músicas e poemas como as 100 canções luta que Susan Hiller reuniu nesta playlist originárias de várias geografias culturas, desde a Guerra dos Camponeses na Alemanha de 1524–25 até à Primavera Árabe de 2011. Inspira-nos, sobretudo, a canção que ela escolheu para representar o Portugal de agora, a “Que parva que eu sou”, dos Deolinda, porque partilhamos deste grito:  não queremos mais ninguém a sentir-se parvo. É essa a razão de ser dos nossos projetos.

Nós

Somos um conjunto de pessoas de diferentes idades, percursos, origens, conhecimento e experiências. E não por acaso. Somos diversos de modo intencional, porque acreditamos no poder da formação de “equipas improváveis” – equipas que cruzam saberes, vivências e pontos de vista – para criar um futuro diferente, inclusivo e solidário.

“O recurso mais escasso não é o petróleo, metais, ar limpo, capital, trabalho ou tecnologia. É a nossa disponibilidade para ouvir os outros, aprender com cada um e procurar a verdade, mais do que procurar ter razão.” — Donella Meadows (cientista e activista ambiental, professora e co-autora do livro Os limites do crescimento, 1972).

A frase de Donella Meadows sintetiza bem como somos, enquanto agentes de pequenas revoluções, e como queremos funcionar dentro de cada “equipa improvável”. Expressa bem, também, quais os requisitos para se ser um Futurista:

Querer é ser. Venham de onde vierem.

Nós

Somos um conjunto de pessoas de diferentes idades, percursos, origens, conhecimento e experiências. E não por acaso. Somos diversos de modo intencional, porque acreditamos no poder da formação de “equipas improváveis” – equipas que cruzam saberes, vivências e pontos de vista – para criar um futuro diferente, inclusivo e solidário.

“O recurso mais escasso não é o petróleo, metais, ar limpo, capital, trabalho ou tecnologia. É a nossa disponibilidade para ouvir os outros, aprender com cada um e procurar a verdade, mais do que procurar ter razão.” — Donella Meadows (cientista e activista ambiental, professora e co-autora do livro Os limites do crescimento, 1972).

A frase de Donella Meadows sintetiza bem como somos, enquanto agentes de pequenas revoluções, e como queremos funcionar dentro de cada ““equipa improvável”. Expressa bem, também, quais os requisitos para se ser um Futurista: Querer é ser.  Venham de onde vierem.